AFIRMA: abril 2008

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Possivelmente o melhor solo que já ouvi

Hei pessoal! Acho que é a primeira vez que escrevo algo aqui no blog da firma. Como gosto de uma variedade de coisas posto aqui um dos melhores solos de guitarra que já ouvi. Não deve ser novidade para os conhecidos na matéria, mas o que é bom é para se ouvir. Este é um concerto dos Deep Purple, onde o único sobrevivente original é o baterista Ian Paice.

Steve Morse Solo (Deep Purple)

Para quem aprecia solos de "virtuosos", este é um dos melhores. Embora Steve Morse não tenha chegado aos top 100 do Mundo (o que é injusto), vê-se aqui e reconhece-se que o virtuosismo nasce connosco. Apreciem!!

quinta-feira, 17 de abril de 2008

O senhor Valter tinha que puxar estes assuntos...

Pessoal, tenho andado um bocadinho afastado do blog aqui da malta por mil e um motivos. Entre eles, está uma das minhas apostas para os tempos livres. E é sobre essa aposta pessoal que vou falar agora, deixando uma prendinha para abrir o apetite.

O blog chama-se Saudade Animada, e quem quiser saber do que trata, consulte o link (deixei-o lá em cima, procurem-no! ) :)

Deixo-vos então a prendinha ( Joana, tu que gostas tanto do Djavan, olha o rapazola que ele era)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Nostalgia - parte II - Conclusão

Antes de mais, peço desculpa pelo débito de vídeos que acabei de fazer no blogue mas foi tudo uma reacção em cadeia. Fui clicando, clicando, clicando e encontrei isto tudo. Seria uma pena se eu não os colocasse. :)

Tirando algumas indumentárias estranhas, uns cortes de cabelo arrojados, umas letras provocatórias, outras sem nexo algum de tão curtas que são, alguns videoclips não oficiais e outros tantos eventos bizarros que nem damos por eles, é impressão minha ou fez-se muita boa música naqueles tempos?
Não estou a dizer que agora não se faça mas... A maioria destas músicas são intemporais. Talvez pela época que marcou ou por terem sido feitas com paixão tal que ningém pensava nos discos de platina e ouro que daí poderiam surgir.
Vivemos numa era muto comercial. A música ainda é uma arte que nos liberta mas que é orientada por grandes grupos económicos que nos fecham algumas portas dessa liberdade. Tanto aos músicos como aos ouvintes.
É o preço da evolução.