sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Só funciona com HEADPHONES!

Para ouvir isto, por favor usem headphones! Mas falo mesmo a sério, só assim é que funciona! Não é para apanhar nenhum susto, nem nenhuma brincadeira estúpida! Só para verem a máquina que o cérebro é!



Vão buscar uns headphones, metam-se num sítio com pouco barulho, imaginem-se numa barbearia ou cabeleireiro, e fechem os olhos... e depois, depois, é ficar pasmado!


É uma experiência brutal, digo-vos! Experimentem!


segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

2008 - Ano Europeu do Diálogo Intercultural.

Partindo desta premissa, idealizei uma nova edição, a qual irei utilizar no próximo mês de Janeiro, numa intervenção em Coimbra, integrada na temática da Animação Socioeducativa.


Digam coisas! ;)



terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O melhor genérico de sempre...






Por mais tentativas que se façam, continua a ser o rei. E para mim, será sempre.

Muito me orgulho eu de o ter visto no Cinema. Experiência inesquecível.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Pink Floyd - Brain Damage/Studio Discussion

Coisas de estudio.
Querem mais??? Vão ver ao You Tube que eu já tou cansado...tenho de ir fazer xixi. Mimos

Pink Floyd - Belgium TV

Ó Pah... isso não é para partir. Olha que amanhã têm conserto no coreto de Pombal. Bom,bom... vamos lá a ver isso... tsss... que falta de feeling.

Rare Corporal Clegg video, Pink Floyd

Eu gosto é do NôNô, que é uma cena que parece um apito com uma membrana e que se canta ao mesmo tempo que se sopra e dá aquele som caricato. Consegue.se este som tambem com o plastico que envolve os maços de tabaco. pois...humm...Seguinte

Rare Pink Floyd Cymbaline Soundcheck Part 2 St. Tropez 1970

Pois...bons tempos. Ou não... ou talvez... ou couves... ou... o... ... .. . pufff. MERDA!!! TAMBEM QUERO!!!

PINK FLOYD - RARE

Então cá vai uns Pink Floyd algo raros. Mimos

terça-feira, 13 de novembro de 2007

que poder





ui já la ia o tempo que nao ouvia isto... xiça possas chapeu de coco... Lindo!!!

domingo, 11 de novembro de 2007

fantastico

Isto é paixão...

Das coisas mais bonitas que eu já vi...





Soberbo...

sábado, 10 de novembro de 2007

"Entoação"

Aqui está o segundo vídeo para o evento que referi anteriormente. :)


quinta-feira, 8 de novembro de 2007

The Great Gig In The Sky

Observava o ondular das cortinas pelo toque da brisa soturna sem se lembrar do sangue a bombar no coração e de repente sentiu-se cair no nada.

Abriu o peito e suspirou todas as memórias que a consumiam, todos os momentos que lhe prediam os movimentos, tudo o que a paralisava. Sentiu na epiderme o arrepiar de cada ferida.Sentiu-se pairar, sem pé, sem rumo, sem futuro.

E então abriu a garganta e berrou.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

"Batalha"

Este é o primeiro vídeo, de uma encomenda para um certame específico, que eu finalizei. O certame vai decorrer na cidade de Torres Vedras, e consiste basicamente num encontro de Entidades e IPSS´s da Terceira Idade.


O que eu idealizei foi, a partir da recolha de variadas cenas de diversos filmes, criar um tecido narrativo coeso e "legível", numa lógica de defesa intergeracional e humana. Escrevi um poema a partir disso, e meti as mãos à obra.


Está aqui o resultado final da primeira montagem. Digam de vossa justiça, com imparcialidade. É importante para mim o vosso feedback


Beijinhos e abraços a tod@s


Aqui fica ele


segunda-feira, 5 de novembro de 2007

The Song Is You

Vá...bora mas é aprender a tocar este Standard de Jazz "Autumn Leaves".É só seguirem a bolinha vermelha.Bom... se ajudar sigam também as marcas verdes no teclado. Fácil...Não? lol
Beijos e abraços

domingo, 4 de novembro de 2007

caguei pro que significa...
this is my spirit...
close your eyes...lets fly...

headphones e no maximo...

http://youtube.com/watch?v=XanMAsor38o

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

qualidade

Pois é...

Fui contagiada e estou doida doida doida....
Completamente rendida a estes cromos da musica...
Xiça possas...
São muito muito bons...

Ca vai um video clipzinho do bom...
Toda fd** neste momento, esta parte-me em mil e dois bocados...

domingo, 14 de outubro de 2007

A minha prenda de Natal...

Parece que não, mas o Natal já caminha a passos largos e eu já sei o que me podem oferecer...

Este instrumento chama-se Hang e foi inventado no ano de 2000, fruto de um estudo aprofundado de vários instrumentos dos quatro cantos do mundo... e tem um som simplesmente inacreditável! Ora vejam... e oiçam!
Se já estão a pensar em ir comprar o meu, desenganem-se: não será certamente pelo seu preço simbólico de 1500 euros, o hang drum está é com uma fila de espera até 2008, uma vez que os seus dois únicos artesãos fabricantes já não têm mãos a medir...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

FALEMOS DE COISAS SÉRIAS:

Para quando um jantar?

sábado, 8 de setembro de 2007

Onde nunca acabei...



"Do nada faço tudo", dizias tu

Quando do tudo surgia o nada.

Do pouco crias um traço rasgado

Ostentavas com doce admiração.


Do que rasgava o momento

Criavas o som de um movimento

E na pena leve de memórias

Escrevias sobre o filho bastardo

Das Histórias.


Do tudo, faço nada, Oscilavas

Quando o nada era para mim tudo.

Do pouco saciava a minha sede, Gritavas

Onde poderia eu beber o grito mudo?


Do que rasgava o momento

Criava o gemido de um sentimento

E na pena carregada de memórias

Escrevia o meu filho, companheiro lindo

Das Histórias.


Do tudo não faziamos o nada,

Mas antes do nada o faziamos ainda mais.

Que mal tem?

Quero começar onde nunca acabei.


Carlos Silva


sexta-feira, 31 de agosto de 2007

bô, dam bô



m´ka kre vivê,assim
sem sintib li ma mi
ech perguntam ke k um tem
respondech kum suspire
m´passa pok temp tá
percebê k era bô
um razão pam sorri
ta tchigá dia d´volta
dam bô
ka krê f´ca mi só
dam bô
m´kre bô li ma mi
rio passá e´ll dzê nô bá
bá k´di mar, ke ti ta tchomá
sol brilhá, mar mansá
bô descansá nha alma
dam bô
ka krê ficá mim só
dam bô
m´krê bô li ma mi

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

E...

Como que pudesse ouvir o rangido dos passos nos degraus
E eles viessem em minha direção
E eles vinham...
Como que pudesse ouvir a respiração pausada e tranquila junto ao meu rosto
E a boca fosse proferir meu nome, como em uma prece
E ela ia...
Como que sentisse os braços ao meu redor
E eles fossem me dizer do amor muito antes do desejo
E eles iam...
Como quem quisesse imortalizar o momento Paralizar o tempo
E tal instante jamais fosse se esvair
E ele se foi...

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

...




You knocked me out
You bit my lip
You held me down
And kept me sober
Through all this time
With no regret
I guess thats just the way I liked it

Maybe
When Im free
Ill realize all I really wanted
To share all the peace
Something that I never wanted

So wait
Dont go
Seems as though
Its getting scary

So please
Dont you go
Wait
Dont you go

You knocked me out
I can never be the same
I pushed you over
And here we will remain

Confusion new
Do you, and nothings right
Nobody but you has to
Hold on to the fight
Just before you cry

It wont change you
It wont change me
And I dont even wonder why
Dont touch
Feel so much
And life
Yeah we cry
I know
Baby I know
But fate
Im waking
I feel
I touch
I breathe
I cry
I know this

So wait
Wait
I said please
Smile just before you cry
Dont you go

You knocked me out
I can never be the same
I pushed you over
But here we still remain
You knocked me out
I can never be the same

I can take the fight
But dont
Dont take it away

You knocked me out
You bit my lip
You held me down and kept me sober

sábado, 28 de julho de 2007

Adeus, Grande Capitão...

Hás-de regressar...



:´(



terça-feira, 24 de julho de 2007

sexta-feira, 20 de julho de 2007

quinta-feira, 19 de julho de 2007

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Free Hugs Coimbra

Finalmente consegui acabar a edição das imagens recolhidas dia 5 de Maio de 2007, aquando da Dinamização dos Abraços Grátis ( Free Hugs ). espero que gostem! :)


Beijocas e Abraços ( de graça ) a tod@s!



sexta-feira, 29 de junho de 2007

Sad Kermit - Creep

a tristeza de ser verde!

;)

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Viola Chinesa

Ao longo da viola morosa
Vai adormecendo a parlenda
Sem que amadornado eu atenda
A lenga-lenga fastidiosa.

Sem que o meu coração se prenda,
Enquanto nasal, minuciosa,
Ao longo da viola morosa,
vai adormecendo a parlenda.
Mas que cicatriz melindrosa
Há nele que essa viola ofenda
E faz que as asitas distenda
Numa agitação dolorosa?

Ao longo da viola, morosa...

Camilo Pessanha
- Clepsydra

sábado, 23 de junho de 2007

Cada vez mais próxima...

O seu nome artístico é Ana Free. É portuguesa mas estuda em Inglaterra. Tem uma voz soberba,conforme os vídeos que apresento podem testemunhar. Ao longo do último ano foi um fenómeno no Youtube, com milhares de comentários e visionamentos às suas interpretações.



No novo espaço Cultur´all de Pombal, espera-se poder contar com o seu contributo, sendo essa possibilidade cada vez mais real. Vamos aguardar e fazer figas :)


Desde já, têm oportunidade de opinar, e de conhecer um pouco o seu trabalho.


Deixo-vos com Ana Free.














quarta-feira, 20 de junho de 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

mais um capítulo....

Meus amigos, devido a acontecimentos recentes e pessoais, vou ter de desistir do projecto do esfera liquida...
Já anunciei a minha decisao ao carlos miguel, pois é a ele que devo qualquer satisfaçao quanto as minha decisões dentro do projecto.
Assim, desejo-vos um optimo trabalho e fico a espera de um resultado excelente, pois tenho confiança em voces...

Peço desculpa a todos e em particular ao carlos, pois é um sonho de todos mas acima de tudo é um projecto dele e o futuro dele que esta em causa.
Abandono o projecto, pois ele depende de conceitos mt especificos, os quais eu nao posso manter... desculpem-me, mas eu respeito-os e nao seria justo quebra-los...


Bom trabalho e boa sorte...

Joãozito


quinta-feira, 14 de junho de 2007

Bobby Mcferrin y Omar Hakim

Pois é ...toca mas é aprender a tocar

Richard Bona Bobby Mcferrin

Depois não digam que não é mokinha
Bons feelings

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Próximo Sábado, Culturall Lounge Bar e Esplanada

Podem contar certamente com estes senhores, por volta das 22 horas, na Praça Marquês de Pombal. :)






















Agora é irmos lá todos em peso! ;)

terça-feira, 12 de junho de 2007

terça-feira, 5 de junho de 2007

Claude François - Petite mèche de cheveux

E Esta???
Não vos faz lembrar nada?
Beijos e Abraços

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Shitdisco

Bem pensado!!

domingo, 13 de maio de 2007

Human Beat Box

Por falar em chorar...




Esta semana, por motivos profissionais, tive que rever o filme "Túmulo dos Pirilampos" ( Hotaru no Haka ).


Custou-me imenso. Sabia que ia sofrer...


Foi novamente uma experiência única, dolorosa, intemporal.



Como regressar para perto de alguém de quem gostamos imenso, mas da qual já sabemos o destino? Sem podermos fazer nada?



Lembro-me da primeira vez que vi o filme. Foi por mera curiosidade, incentivado por uma crítica altamente positiva da revista Premiere. Dizia que era um filme lindíssimo, mas altamente depressivo. Sublinhavam a necessidade e cuidado por parte das pessoas, na escolha da altura ideal para o ver.






Aquando dos créditos finais, estava em choque. Tinha percorrido todo o caminho com as duas personagens principais, vivido intensamente as suas lutas, o seu sofrimento e perdas. Mas não estava preparado para o facto de que eles iriam continuar vivos na minha memória, em pequenas coisas do dia a dia.



E quando a música dos créditos finais passava, o turbilhão de emoções, de vida, de fragmentos que nos mostram o quanto humanos e sinceros podemos ser, surgiu imponente, tecendo uma libertação sob a forma de soluços, lágrimas, tudo o que poderá parecer lamechas, mas que nada tem disso...



É a prova mais fiel e límpida de que o cinema, quando atingindo um patamar elevado, consegue criar em nós a mais intensa e marcante experiência, enquanto seres pensantes, interagindo num mundo, entre culturas e tecidos sociais vário(a)s.



Este filme fala sobre o espírito humano, na sua completa inocência, bondade e irmandade. Mas também fala da cruel dicotomia entre espaços de fraternidade, de amor, e a eminência e realidade do sofrimento, da tristeza, da injustiça e intolerância. Aviva-nos a memória perante a coexistência dessa dicotomia, e da relação que a mesma cria com todos nós, a cada pedacinho de vida que concentramos, que criamos nas nossas dissertações existenciais.





E as duas crianças, os dois irmãos que tecem uma caminhada agridoce ( porque demonstra a natureza única do amor que nutrem um pelo outro, ao mesmo tempo que é extremamente violenta psicologicamente ), entraram eternamente no meu coração. Serão para sempre meus amigos.


Serão meus amigos perante aquilo que mantenho perto de mim, os valores que me regem. Perante tudo o que acredito, e no qual baseio a minha emotividade, sentimentos, vida.


Serão parte de mim, porque jamais teria coragem de me esquecer deles, mesmo que quisesse ( ainda que não o consiga ).


Mas atormentam-me. São a representação cruel, dissidente, sofrível, de uma sociedade e de um mundo que infelizmente nunca conseguirá ser justo, equilibrado e harmonioso para tod@s. Constituem essa tatuagem, essa imagem de uma sensibilidade, de um amor, de uma irmandade que muitas e outras vezes é agilmente devorada pelos espectros da guerra, da opressão, da mutilação de direitos humanos.



A doce e sensível inocência das duas crianças, e a humanização que sentimos dentro de nós aquando do desbravar psicológico e vivencial de suas jornadas, é uma experiência única, lindíssima, e simultaneamente, um carrossel agonizante de tristeza e sofrimento.





Sofri por eles, e com eles. Por dois desenhos animados ( é um filme de animação japonesa - Anime ). Dois desenhos animados que trarei sempre comigo, e os quais me irão eternamente relembrar o porquê de sermos humanos. Juntamente com essa dicotomia, a tal falada anteriormente, que tudo rege e comanda neste espaço partilhado por tod@s.


Só de falar do filme, faz sofrer um bocadinho. Porque incita-nos a recordar os espaços, os momentos, e as faces destes dois seres que alguém criou com as suas mãos pertinho do coração.


Para quem não viu, é um filme imprescindível. Uma obra prima, que deveria ser vista por tod@s pelo menos uma vez na vida. No entanto, é uma experiência muito dolorosa, e que poderá ser "traumática" ( para as pessoas mais sensíveis ).






Deixo, para finalizar, uma música do filme ( a música final ) Para quem já viu o filme, certamente que será novamente um momento de reflexão, e quiçá, de alguma tristeza.






quarta-feira, 9 de maio de 2007

não posso...


NAO É POSSIVEL....... O GRANDE PANDORA.COM FOI-SE.... VOU CHORAR TANTO....

As minhas noites, dias, tardes, o meu Verão.... Será possivel??? É um bocado de mim... :(

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Ainda vocês se queixam de vez em quando do vosso realizador!







O episódio passou-se na rodagem do filme "Os Pseudo-Detectives" ( I heart Huckabees ), de 2004, que tem como actores principais, Jude Law, Dustin Hoffman, Naomi Watts, entre outr@s.




O realizador do filme chama-se David O.Russell, e realizou também o filme Três Reis ( George Clooney ), entre outros.

Anseios ( Novo Update )

Continua a ser Work in Progress. Continua a crescer, fruto do trabalho incansável do Toninho e da sua procura pela sonoridade ideal, relacionada intimamente com o tecido argumentativo do filme.



Tem sido uma experiência gratificante, inesquecível. Certamente que a música melhorará. Que serão limadas algumas arestas, adicionados aspectos, fragrâncias, equilibradas intensidades...



Mas o melhor desta viagem será a de fazermos parte dela. Do início ao fim.



Comentem. O autor agradece.




domingo, 29 de abril de 2007

quarta-feira, 25 de abril de 2007

segunda-feira, 23 de abril de 2007

domingo, 22 de abril de 2007

O nada e o tempo.

O tempo é tão curto para sonhar.. Daqueles sonhos ininterruptos, que se alimentam dos despertares diários de inconsciência salutar.
A sua curta existência dota cada pequeno movimento do ponteiro, de um impacto derradeiro, cuja melodia dita o desenho, o traço uniforme da nossa face, e também a pintura do nosso coração.


Tantas palavras que já foram manifestadas, num exercício de partilha consciente, mas fugaz, porque cada vez mais as palavras voam ao sabor de memórias, de invocações, que antes interessam ser recuperadas, do que presentemente vivenciadas.



Tantos olhares fugazes que se perderam numa inconstância vestida da pressa de não querermos ser nós, e despidas do infortúnio de querermos recordar o que um dia pensámos ser.



E esse maldito tempo, outrora nosso inimigo público número um, torna-se apenas o mártir de uma velha e gigantesca questão, que nos assombra o espírito. Para que inventamos o tempo se nele não encontramos a compatibilidade de sermos?



A árvore que nos alimenta fervorosamente da vida eterna, os dias incessantes de trabalho em prol de um material que nos forneça alimentação, respeito, dignidade, amor e carinho.


O mundo vestido de cores que nós queremos ver quando ele está a dormir, e cores que compramos para ele, quando este decidiu despir-se de preconceitos. Às vezes compomos uma canção, só para ele. Mas esta canção, um dia desejada, perdeu-se no temporal de dissertações e falta de tempo. E quando acabada, de um timbre que reencontramos, e que amamos. Está vazia. Os seus acordes são apenas recordações, de um dia em que o mundo amava a nossa música.


Ele ainda a ama, sim... Mas ouve-a com respeito. Com menos fulgor, e mais admiração. Nós queríamos que ela fosse ouvida com carinho, que fosse sedutora, atraente, viva, jovial, universal, completa, magnífica, surpreendente.. Ele respeita-a...



Esse respeito é sinal da longevidade da nossa memória. A história tem já muitos capítulos.



O tempo é tão curto para sonhar. Para imaginar um desenho, ou recriar um sorriso.. Para compor uma canção, para dizermos o que somos. Para resgatarmos um beijo de quem amamos, para declamarmos esse amor. Para sermos quem temos medo de ser, sem querermos ser quem não temos medo, porque seremos sempre.



É tão rápido, que nos faz perder o fôlego. Que nos faz termos amigos imaginários, desfilar numa espiral de destruição opressora, agarrados a uma imagem que desenhámos, mas que no espelho apenas nos fala de solidão.



É tão rápido que abrimos a porta de casa e a fechamos, olhando para a cozinha, para a sala, para o quarto. E dormimos. Amanhã será novo dia para a abrimos... e a voltar a fechar.



Será assim sempre o historial, também, do nosso coração? Se bem que com outra fechadura, uma indestronável. Forte como o aço, poderosa como a voz do dinheiro, e radiante como um arco íris construído das cores de outros.



Há muito tempo que o tempo me diz que me pode corromper. Diz-mo de maneira suave, como indiciando a possibilidade de se tornar meu amigo.



E eu olho para ele, sorrio, ele diz-me para eu não o ver nunca como inimigo. Precisa de mim, como eu preciso dele.


Eu digo-lhe, para que é precisas de mim?


Para um dia, como alguns, me fazeres sentir orgulhoso, único, magnífico.


Como, digo-lhe eu?


Ele não me respondeu...



Mas hoje vi o mar, sentei-me, vivi um bocadinho... Participei em conjunto, actuei com pessoas, reencontrei velhos caminhos, descobri novos sentidos. Amei como se ama sem obsessão.


E ontem foi assim também...


E do "nada" faço tudo, porque em tudo o que o nada parece, resulta a totalidade do sentido, do ser. O nada é a ausência de tempo perante o que verdadeiramente somos, quando feito com objectivo, com dignidade, com consciência social e cultural.



Não preciso de abrir e fechar a porta muitas vezes. Preciso de me abrir para o nada de vez em quando, para quando fechar a porta, essa nada não me engolir. Porque o nada pode ser, ou não, vazio.



Quero ser sempre menino, porque os meninos podem também eles, ter um adulto dentro deles.


Um menino pobre e rico, preto e branco, amarelo ou roxo. Um menino que ama, mas também desama. Tem por isso defeitos. Mas um menino que sentirá sempre o mar daquela maneira, assim como o amor. Esse menino já não vive no colo da sua mãe. Já tem uma casa.



Mas continua a gostar da sua bola de futebol.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

sábado, 14 de abril de 2007

quarta-feira, 11 de abril de 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007

pro k lhe deu

Já nao me lembro com kem falei sobre isto...
Mas ja ca canta para os curiosos...

Kiss

http://www.youtube.com/watch?v=V3oaxZFh77s

xiça possas

Dass....

Já viram bem o k uma guitarra consegue fazer??.....

Xiça Possas....

Grande letra grande som


Read My Mind
The Killers
On the corner of main street
Just tryin' to keep it in line
You say you wanna move on and
You say i'm falling behind

Can you read my mind?
Can you read my mind?

I never really gave up on
Breakin' out of this two-star town
I got the green lightI got a little fight
I'm gonna turn this thing around

Can you read my mind?
Can you read my mind?

The good old days
The honest man
The restless heart
A promised land
A subtle kiss
That no one sees
A broken wrist
The big trapeize

Oh well i don't mind
You don't mind
Coz i don't shine
If you don't shine
Before you go

Can you read my mind?
It`s funny how it just break down
Waitin' on some sign
I pull up to the front of your driveway
With magic soakin' my spine

Can you read my mind?
Can you read my mind?


The teenage queen
The loaded gun
The drop dead dream
The Chosen One
A southern drawl
A world unseen
A city wall
And a trampoline
Oh well i don't mind
If you don't mind
Cause I don't shine
If you don't shine
Before you go
Tell me what you find
When you read my mind
Slippin in my faith
Until i fall
He never returned that call
Woman, open the door
Don't let it stay
I wanna breathe that fire again

She said
I don't mind
If you don't mind
Coz i don't shine
If you don't shine
Put your back on me
Put your back on me
Put your back on me

(ooooooo)

The stars are blazing
Like rebel diamonds
Cut out of the sun
When you read my mind

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Até q n toca mal:)

Aki vai algo curioso



Procurem + e ouçam o CD. ;)
Abraço

O amor humano

Amar é dar-se; é encontrar a própria felicidade em fazer um outro feliz; o verdadeiro amor baseia-se no esquecimento de si. Mas implica uma contradição porque, ao mesmo tempo, ama-se porque se encontra a própria felicidade no outro; é pois uma tendência natural fazer do outro o instrumento da própria felicidade. O amor oscila do próprio para o outro.
No ponto de partida do amor humano, o amor de si mesmo, a procura da felicidade, ocupa inevitavelmente o primeiro lugar. Ninguém se casa por espírito de sacrifício e, se alguma alma generosa pensa fazê-lo, é preciso desviá-la dessa ideia. Sucede de vez em quando que um rapaz - ou mais frequentemente uma rapariga - amado por alguém a quem não ama, comovido por este amar, aterrorizado com o pensamento de poder despedaçar uma vida com uma recusa, aceita o casamento. A única coisa que com isso consegue é, por via de regra, despedaçar duas vidas em vez de uma, porque uma condição da felicidade conjugal é que cada um dos esposos faça o outro feliz.
O homem novo, no limiar da vida, quer realizar a sua vida e isso leva-o a procurar uma companheira. A rapariga sonha com um companheiro. É natural, legitimo e são que pensem em si mesmos neste momento, e que o outro lhes apareça como aquilo que para eles representa. Mas a purificação deste amor natural, nitidamente egocêntrico, está em que, muito em breve, logo que o amor se assegura da reciprocidade, ultrapassa a simples procura da felicidade pessoal, sentindo-se aquele que ama feliz em fazer a felicidade do outro, pensando nessa felicidade e experimentando o assombro feliz e o enternecimento das almas puras ao ver que constitui toda a felicidade de um outro ser humano. O desejo de tornar o outro feliz, o reconhecimento pela felicidade recebida tomam então lugar a par ou, mais exactamente, no íntimo do desejo de felicidade pessoal. No entanto continua a ser próprio da natureza do amor humano desejar que o ser amado seja feliz por nós; queremo-lo feliz, mas não suportaríamos que devesse a sua felicidade a outra pessoa; desejamos realizar nós próprios a sua felicidade porque o amamos e porque é esse um dos elementos do amor. O ser amado é tudo para nós, e pretendemos ser tudo para ele; a sua felicidade entra nesse todo, a par do que é próprio de si mesmo. O amor humano é uma associação de dois seres e de duas felicidades; está na sua natureza não mais fazer distinções.
Encontra-se de vez em quando - e romances célebres analisaram este caso - um homem que se sacrifica à mulher que ama, ao ver que está mais feliz com outro. É um caso anormal, que nos deixa uma impressão doentia e que, em todo o caso, só é compatível com o despedaçar do coração do que se dispõe ao sacrifício. O amor humano, o amor que conduz ao matrimónio, tende à união, isto é, tende a uma felicidade em que sejam dois, dois felizes. Não está feito para a felicidade de um só em prejuízo de um outro.

(Jacques Leclercq)

sábado, 7 de abril de 2007

Outra guitarrada

Um Toninho "wanabe", com um estúdio "wanabe" também


Não tens hipótese, rapazola!







:)

Ainda o Verão que aí vem...

E os bailes! Porque um Verão sem bailes perde completamente a chama..


Lembrei-me do tempo em que o meu avô fazia uns trocos nos bailes


E encontrei umas imagens...


E por falar em Verão

e em bronze ( da praia, veja-se ), deixo-vos aqui uns amigos meus a tocarem umas violas...






:D

Viva o Verão ( que aí vem ) !

Ando novamente viciado nesta música







O que é sinal, sem dúvida, que os dias maiores, com sol, com praia... estão quase a chegar!



:)

quinta-feira, 5 de abril de 2007

A minha primeira aula de Yoga..

Yoga é fixe !!

The Fountain ( Trailer )

Música da banda sonora do filme "The Fountain"

Se puderem, vejam este filme. É simplesmente imperdível.


Deixo-vos aqui uma faixa da banda sonora do filme, que é, também ela, magnífica.



quinta-feira, 22 de março de 2007

Jim Carey

Como o outro já não está disponivel... aqui vai este!!!
lol

terça-feira, 20 de março de 2007

quinta-feira, 15 de março de 2007

Um dia destes...


Todos os dias digo "um dia destes..". Desde que me lembro de mim, deixei sempre algo para fazer "um dia destes". "Um dia destes faço isto", "um dia destes digo aquilo", "um dia destes é que vai ser", "não sei quando, um dia destes", "um dia destes havia de..."...
Quando é que será que a minha vida vai deixar de ser vivida "um dia destes"? Bem... acho que por enquanto não sei responder a essa questão... Talvez um dia destes....

segunda-feira, 12 de março de 2007

Poesia e Futebol


Quando o futebol se funde harmoniosamente com a poesia, acontece isto ( fantástica imitação do Gabriel Alves, conhecido relatador desportivo )



PS : Para conhecerem melhor o trabalho do pessoal que fez o vídeo, visitem http://edicao-extra.blogspot.com/



terça-feira, 6 de março de 2007

Um estudo...

Logicamente, ao recolher uma pérola tão bela e de tão luminosa incandescência, não me fiquei por aqui.


Aliás, empreendi uma jornada apaixonada pelo extraordinário trabalho deste dinossauro talentoso, e descobri alguns apontamentos interessantes, os quais se encontram presentes no videoclip final, que agora passo a apresentar.


1º Ponto - Descobri de onde vinha o tique do Enrique Iglesias


2º Ponto - Naquela época era imperial filmar numa estação de comboios ( havia guerrilhas entre grupos, artistas e tudo ) ( Os Bee Gees, entre outros ,têm também um videoclip numa estação )


3º Ponto - Demis Roussos não tem controlo sobre as suas mãos. ( Jim Carrey mais tarde inspirou-se nesse facto para o parodiar num filme de humor ). ( note-se também o esforço que o cameraman tem para acompanhar as ditas mãos do artista ).


4º Ponto - O playback era uma técnica recente.


5º Ponto - Demis Roussos era um aventureiro. Só isso explica estar a cantar apaixonadamente no meio do carril dos comboios.




Um grande artista sem dúvida. Fica aqui o clip, para cada um fazer a sua análise.



Não resisti...

Encontrei isto aqui há dias na net, e obviamente tinha que o partilhar com a "irmandade afirmativa".



Isto, meus senhores e minhas senhoras, é o que um videoclip deveria sempre ser. Pura poesia.



LOL


PS : Não vou dizer o nome do artista porque senão estraga a surpresa!!



Os Bobos Imbecis da Corte. RGA da UnI 05/03/07

Já me sentava e descansava um pouco. Longe do barulho de conversas preferíveis de não assistir, nem sequer ouvir. Juntaram-se todos os ases e para o póquer nenhum deles pode sequer pensar uma vitória. O manifesto supremo e soberbo, um e outro calado que falam nas horas erradas, o assunto errado, os presentes fora do lugar. Quem não pode estar, quem não pode falar. Sentido contrário. Diziam “Vamos brincar de crianças crescidas.” Criar e controlar. Pseudo people. Perdoável, apenas irritante.
Antes e depois, não sabia nada concreto e hoje não sei também. Vão-me contar e não sabem como eu não sei também. Penso, a voz do outro dizia que calar é melhor. Melhor era que não se fizesse merda. As razões estão desacreditadas. Vagamente vagabundeando, gostava que a união fosse real. Retiro-me se não acredito no que vejo.

Pedro Clérigo

sexta-feira, 2 de março de 2007

Pablo Francisco

Este rapazola é hilariante!


:)








A falar sobre música mexicana LOL








A falar sobre o gajo das previews dos filmes LOL

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Cá estou eu!!!

Pois é...

O pessoal está a ficar velho e tal,
Até o carmos já não é o que nunca foi lol

um abraço para todos os AFIRMA"tivos"

domingo, 25 de fevereiro de 2007

O complemento ao Post anterior

Este programa foi emitido originalmente, no dia em que José Afonso morreu ( 23 de Fevereiro de 1987 ), e recuperado pela Rtp Memória, aquando do tributo efectuado dos 20 anos da sua morte ( 23 de Fevereiro de 2007 ).



É um documento histórico e interessante, que pese a sua idade ( a qual se nota a nível de montagem principalmente ), ajuda-nos sobremaneira a conhecer um pouco mais o homem, o artista e as suas motivações.



Encerro então com este vídeo, cortesia do Portal Pimba ( um abraço ao Bruno Raposo pelo favor imenso que me fez em uploadar este programa ) , o tributo ao José Afonso.




Um humilde tributo ao grande Zeca Afonso

É verdade que vem atrasado...


No entanto, essa circunstância não inviabiliza que este pequeno museu de fragrâncias e acordes, transpirados de uma arte intemporal, perca o seu sentido e o ímpeto de uma mensagem.


A sua música impulsiona em mim, uma miscelânea de sentimentos. Não porque recupero o passado, ou os pulsares específicos que o caracterizaram, mas sim porque as suas letras, um timbre característico de voz, e a sua emotividade me resgatam a alma.


Resgatam-me a alma da apatia, da estagnação traduzida em milhentos respirares afundados no vazio. A sua voz e beleza acústica impulsionam-me a agir, a existir perante mim e perante o mundo. Dizem-me que necessito de aproveitar um bilhete que recebi, tatuado do meu crescimento e desenvolvimento.



Afirmam que outrora fui menino e criança, desenrolando fios de inocência e de brincadeira. E que agora consigo compreender outras coisas. E mais que as compreender, posso agir em conformidade com aquilo que defendo, que acredito. A voz e a participação são criações do ser, da paixão, do valor endereçado ao que somos e ao que podemos dar.



Interpreto a voz de Zeca Afonso como esse ímpeto, essa vontade superior de participar, de existir harmoniosamente perante o mundo e perante si próprio. Representação de uma criatividade, de um amor ao seu povo e ao seu país. De uma paixão arrebatadora pela liberdade, pela democracia. Um abraçar constante dos ideais de igualdade entre todos, de energia reaccionária capaz de mover o comum para um caleidoscópio de sentimentos e energias.



Quando ouço Zeca Afonso lembro-me que já não sou menino. Não serei também adulto completo, conhecedor infindável das tristezas e injustiças vigentes neste mundo, neste Portugal. Mas identifico vozes, focos de estagnação e opressão. E quero participar. Não nela, mas contra ela.



A maior dádiva que um artista pode receber, sentir ou abraçar, é a de que a sua mensagem é intemporal. Quando assim acontece, ela só poderá nascer da sinceridade, do amor, da eloquência metafísica e espiritual, e do espírito nobre e fraterno.



Deixo aqui quatro músicas deste homem único, que eternamente cantará em mim.



São elas Grândola Vila Morena ( retirada do álbum Ao Vivo, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, se não estou em erro ), Utopia , A nau de António Faria e Canção da Paciência ( todas resultantes da gravação do seu penúltimo álbum de originais, " Como Se Fora Seu Filho , datado de 1983,


Presto-lhe então o meu tributo, humilde, mas sincero, e inundado de emoção.















sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Apanhado!!!

He! He! He!

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007

....



Recordar-te-emos

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Fabito!!!!!!!!



Fabito um pesente pa tis!

Pauabens a boxe! :)

Beijiiiinhus!!

Parabéns e paramales...

Muitos parabéns ao Fabito. O último dos nossos aquarianos!



AQUÁRIO RULES!!!

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Maçã ou Laranja?


Há algum tempo atrás, desenvolvi uma teoria...
As maçãs são um fruto bonito, de formas bem definidas, de pele suave e cor rubra de paixão. As laranjas por outro lado, são irregulares, de aspecto rugoso e de um cor de laranja meio desmaiado..
Por mais que espremamos uma maçã, o seu sumo nunca será suficiente para nos satisfazer minimamente. Por outro lado, uma simples laranja pode dar-nos mais sumo do que à primeira vista poderíamos imaginar.
As pessoas dividem-se em duas categorias: as maçãs e as laranjas.
As maçãs são aquelas pessoas que nos cativam pelo seu exterior atraente, a sua perfeição aparente, no entanto, além de que ao "espremê-las" o resultado é praticamente nulo, possuem, muitas vezes, bicho.
Por outro lado, as laranjas são as pessoas que apesar do seu exterior rude e menos apelativo, possuem um interior muito suculento do qual se pode extrair muito bom sumo!

Eu cá por mim, prefiro ser uma laranja sumarenta do que uma mação com bicho!!!


E tu??

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Beep, beep, beep....


Eu não sou eu

nem sou o outro,

Sou qualquer coisa de intermédio:

Pilar da ponte de tédio

Que vai de mim para o outro.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Biografia de Rosa Passos




Rosa Passos
Estudou piano e violão na infância e adolescência, estreando profissionalmente em 1968, na TV Tupi de Salvador. Já como compositora, participou na década de 70 de festivais de música, ganhando o primeiro prêmio em 1972 com "Mutilados". Lançou em 1978 o disco criação",
com composições próprias e em parceria com Fernando de Oliveira.
Nos anos 80 investiu em sua carreira profissional, lançando em 1988
um álbum ("Amorosa") somente no exterior. A partir de CD "Curare",
de 1991, Rosa Passos se aproxima do repertório de bossa nova, gravando nesse trabalho "Dindi" (Tom Jobim/ Aloysio de Oliveira), "A Felicidade", "Só Danço Samba" (ambas de Jobim e Vinicius de Moraes) e outras. No ano seguinte, participa do show "Chega de Saudade", produzido por Miele e Bôscoli e apresentado em várias cidades, dedicado à bossa nova. Gravou outros discos onde mostrava seu trabalho de compositora de sambas, salsas e boleros. Apresentou-se recentemente no Japão e lançou discos só com músicas de Tom Jobim e depois de Dorival Caymmi.

Ouçam um pouco dos temas todos do Album Rosa com que a nossa doce Ju nos presenteou.


Muito bom feeling Ju


beijos e abraços

Que doçura...


Rosa Passos,

o album: Rosa


Fantástico....

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

mega

Para os interessados.....

Repito-me....

Inventam tudo.... XIÇA!!!

Kiss

http://www.metacafe.com/watch/412399/new_chair_design/

Jantar de Aniversário "Purga"










Olá Tribo !!!
Serve o presente post para agradecer com muito amor e amizade, a vossa presença no meu jantar de aniversário.
Agradeço da mesma forma aos ausentes por marcarem a sua presença por telm.
Foi muito marcante ( especialmente pela presença do meu convidado Especial... se é que me entendem... mimo.. lol) e muito divertido.
É um privilégio tê-los como amigos.
E agora uma revelação:
Já todos conseguiram memorizar o brinde (tipo grito de guerra) que costumo fazer naquele "dialecto" estranho? Não... pois não? eheheh...!!!
E o seu significado (inventado agora "em cima do joelho") ? Eheheh.
Querem adoptá-lo para os brides da tribo? OK, cá vai.
Fonética: Ize vrráizane árrtane, a xáina a xáina fáina love (como em inglês ), eheheh. Boa... é só uma questão de treino
Significado: Viva a Amizade, a Saùde e o Amor Saudável
Lindo... não é?
Adoro-vos
Beijo a todos

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Surrealismo um pouco menos urbano...

Ah pois é... Aqui estou de novo com mais uma história mirabolante! Depois de um fim de semana atribulado, tudo o que desejava era uma segunda-feira tranquila... No entanto, ao chegar ao local de trabalho, verifiquei que o carro da Presidente estava estacionado à porta. Só este facto já era bastante estranho...
Depois, ao entrar por uma porta lateral, reparo que está uma mesa a impedir a passagem para o hall e para o escritório. Bom, o que é certo é que não demorou até que me dessem a novidade do dia:
"O Centro foi assaltado! Entraram pela janela da casa de banho e arrombaram a porta do escritório! Revistaram tudo... não levaram nada...."
Sim, mais uma vez uma situação destas viria atrás de mim... aliás, os culpados, apanhados em flagrante, eram um casal... Como no caso Riva-Azur... Acho que eles me detectaram....

SOCORRO!!!

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Surrealismo Urbano...

Pombal está cada vez mais perigoso... Imaginem que na noite de 9 para 10 de Fevereiro, ocorreram dois assaltos a estabelecimentos de restauração. Num deles, conseguiram "sacar" 700 euros, no outro local, vigilantes da noite conseguiram evitar males maiores...
Sim, porque estava eu, acabada de sair do Scó, quando ouço junto ao Teatro-Cine um grande estrondo que envolvia vidros! Quando espreitei, vi que um dos vidros do café Riva-Azur, acabara de ser partido por alguém que ainda vi a correr dali para fora. Seguiram-se uma data de tentativas falhadas de ligar para o 112, que não se sabe bem porquê, estava indisponível...Eu continuava a verificar se o vidro estava realmente partido e avistei no chão junto aos estilhaços um objecto que se assemelhava a um pé de cabra com uma borracha na ponta... Entretanto, numa das minhas confirmações ao estado real do vidro do café (estava realmente todo partido!) eis que avisto um "indivíduo de raça negra vestido de fato de treino" (já explico) que vinha em passo de jogging em direcção a nós... melhor, a mim, pois o outro vigilante continuava a sua discussão com o apoio a clientes para tentar descobrir a razão do 112 não atender... O rapaz chega perto de mim e pergunta o que se tinha passado. Eu respondo que alguém tinha partido o vidro ao que ele respondeu que estava com a namorada quando ouviu alguém partir o vidro com uma pedra. Eu com a minha perspicácia CSI disse-lhe que não tinha sido com uma pedra mas sim com um pé de cabra que ainda estava na "crime scene". Ele então disse não tinha nada a ver com aquilo e que ainda bem que não era nada com ele. Bom, nisto eu digo-lhe que estamos a tentar chamar a polícia e ele diz então boa sorte e desaparece no mesmo passo em que tinha surgido...
O 112 continua sem dar resposta... e a pessoa que vi a correr do local do crime, após ter estado a espreitar de longe desapareceu na noite... Uma vez que a esquadra era já ali, lá fomos nós dar conta da ocorrência. Quando estávamos já na presença do chefe de polícia, e depois de relatar os factos, eis que ele recebe uma chamada na qual se houve :"Chefe, foi avistado na zona um
indivíduo de raça negra vestido de fato de treino a correr...". Perante isto, o espanto dos vigilantes foi evidente! Havíamos sido ludibriados pelo verdadeiro miliante... Relatámos então a situação ao chefe que depois de ficar com os nossos dados para uma possível posterior identificação do suspeito nos agradeceu por cumprirmos o nosso dever de cidadãos...

Agora.... Toda a verdade....

No dia seguinte, por força de ter ensaio do TAP, fui até ao Riva-Azur, ponto de encontro do grupo. As expectativas eram muitas... Estaria o vidro ainda partido? O café fechado com fitas da polícia a selar o local do crime??
Nada disso... O vidro já havia sido substituído e tudo parecia correr com normalidade. Após contar as peripécias a dois dos elementos do TAP que já lá estavam, um deles chama a atenção da dona do café, para o facto de eu ter sido uma das responsáveis pela pronta resposta da PSP à ocorrência. Nisto ela conta então o que se tinha passado. Os vizinhos da frente do estabelecimento, tinham visto quem realmente tinha atentado contra o café. Era um rapaz baixo, de tez não muito escuro e pronúncia brasileira mais uma rapariga, que com cerca de cinco calhaus enormes (ainda estavam alguns à porta e dentro do café) partiram o vidro e arrancaram um tubo do ar condicionado.
Quando digo à dona Fernanda (proprietária do café) que pensava que tinha sido com um pé de cabra que estava lá no chão, ele responde que isso era o tubo do ar condicionado que eles tinham arrancado...

Há duas conclusões que pudemos daqui retirar...
1º Nem sempre
um indivíduo de raça negra vestido de fato de treino a correr é o culpado...
2º A ideia que tinha do aspecto de um pé de cabra, é capaz de estar um pouquinho errada!!!...

Palavras para quê... mais um fim de semana em Pombal!

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

A minha essencia...Bondage

é literatura...prontoss

Dissertação sobre a sangria


Estará doce demais?
Talvez um pouco espessa...
Sabor exotico...
É um tónico pra prisão de ventre!
Eu penso logo em sangue.
A vida é uma sangria desatada.
So a mim me calhou casca de laranja...
Quem sangra com alegria.. Sangria!!!!
O meu sangue é sangria!!
Por : nós.