sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Só funciona com HEADPHONES!
Vão buscar uns headphones, metam-se num sítio com pouco barulho, imaginem-se numa barbearia ou cabeleireiro, e fechem os olhos... e depois, depois, é ficar pasmado!
É uma experiência brutal, digo-vos! Experimentem!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
2008 - Ano Europeu do Diálogo Intercultural.
Digam coisas! ;)
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
O melhor genérico de sempre...
Por mais tentativas que se façam, continua a ser o rei. E para mim, será sempre.
Muito me orgulho eu de o ter visto no Cinema. Experiência inesquecível.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Pink Floyd - Brain Damage/Studio Discussion
Coisas de estudio.
Querem mais??? Vão ver ao You Tube que eu já tou cansado...tenho de ir fazer xixi. Mimos
Pink Floyd - Belgium TV
Ó Pah... isso não é para partir. Olha que amanhã têm conserto no coreto de Pombal. Bom,bom... vamos lá a ver isso... tsss... que falta de feeling.
Rare Corporal Clegg video, Pink Floyd
Eu gosto é do NôNô, que é uma cena que parece um apito com uma membrana e que se canta ao mesmo tempo que se sopra e dá aquele som caricato. Consegue.se este som tambem com o plastico que envolve os maços de tabaco. pois...humm...Seguinte
Rare Pink Floyd Cymbaline Soundcheck Part 2 St. Tropez 1970
Pois...bons tempos. Ou não... ou talvez... ou couves... ou... o... ... .. . pufff. MERDA!!! TAMBEM QUERO!!!
terça-feira, 13 de novembro de 2007
domingo, 11 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
The Great Gig In The Sky
Abriu o peito e suspirou todas as memórias que a consumiam, todos os momentos que lhe prediam os movimentos, tudo o que a paralisava. Sentiu na epiderme o arrepiar de cada ferida.Sentiu-se pairar, sem pé, sem rumo, sem futuro.
E então abriu a garganta e berrou.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
"Batalha"
O que eu idealizei foi, a partir da recolha de variadas cenas de diversos filmes, criar um tecido narrativo coeso e "legível", numa lógica de defesa intergeracional e humana. Escrevi um poema a partir disso, e meti as mãos à obra.
Está aqui o resultado final da primeira montagem. Digam de vossa justiça, com imparcialidade. É importante para mim o vosso feedback
Beijinhos e abraços a tod@s
Aqui fica ele
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
The Song Is You
Vá...bora mas é aprender a tocar este Standard de Jazz "Autumn Leaves".É só seguirem a bolinha vermelha.Bom... se ajudar sigam também as marcas verdes no teclado. Fácil...Não? lol
Beijos e abraços
domingo, 4 de novembro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
qualidade
Fui contagiada e estou doida doida doida....
Completamente rendida a estes cromos da musica...
Xiça possas...
São muito muito bons...
Ca vai um video clipzinho do bom...
Toda fd** neste momento, esta parte-me em mil e dois bocados...
domingo, 14 de outubro de 2007
A minha prenda de Natal...

sexta-feira, 14 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
Onde nunca acabei...

"Do nada faço tudo", dizias tu
Quando do tudo surgia o nada.
Do pouco crias um traço rasgado
Ostentavas com doce admiração.
Do que rasgava o momento
Criavas o som de um movimento
E na pena leve de memórias
Escrevias sobre o filho bastardo
Das Histórias.
Do tudo, faço nada, Oscilavas
Quando o nada era para mim tudo.
Do pouco saciava a minha sede, Gritavas
Onde poderia eu beber o grito mudo?
Do que rasgava o momento
Criava o gemido de um sentimento
E na pena carregada de memórias
Escrevia o meu filho, companheiro lindo
Das Histórias.
Do tudo não faziamos o nada,
Mas antes do nada o faziamos ainda mais.
Que mal tem?
Quero começar onde nunca acabei.
Carlos Silva
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
bô, dam bô

m´ka kre vivê,assim
sem sintib li ma mi
ech perguntam ke k um tem
respondech kum suspire
m´passa pok temp tá
percebê k era bô
um razão pam sorri
ta tchigá dia d´volta
dam bô
ka krê f´ca mi só
dam bô
m´kre bô li ma mi
rio passá e´ll dzê nô bá
bá k´di mar, ke ti ta tchomá
sol brilhá, mar mansá
bô descansá nha alma
dam bô
ka krê ficá mim só
dam bô
m´krê bô li ma mi
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
E...
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
...
You knocked me out
You bit my lip
You held me down
And kept me sober
Through all this time
With no regret
I guess thats just the way I liked it
Maybe
When Im free
Ill realize all I really wanted
To share all the peace
Something that I never wanted
So wait
Dont go
Seems as though
Its getting scary
So please
Dont you go
Wait
Dont you go
You knocked me out
I can never be the same
I pushed you over
And here we will remain
Confusion new
Do you, and nothings right
Nobody but you has to
Hold on to the fight
Just before you cry
It wont change you
It wont change me
And I dont even wonder why
Dont touch
Feel so much
And life
Yeah we cry
I know
Baby I know
But fate
Im waking
I feel
I touch
I breathe
I cry
I know this
So wait
Wait
I said please
Smile just before you cry
Dont you go
You knocked me out
I can never be the same
I pushed you over
But here we still remain
You knocked me out
I can never be the same
I can take the fight
But dont
Dont take it away
You knocked me out
You bit my lip
You held me down and kept me sober
sábado, 28 de julho de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
sexta-feira, 20 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Free Hugs Coimbra
Beijocas e Abraços ( de graça ) a tod@s!
sexta-feira, 29 de junho de 2007
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Viola Chinesa
Vai adormecendo a parlenda
Sem que amadornado eu atenda
A lenga-lenga fastidiosa.
Sem que o meu coração se prenda,
Enquanto nasal, minuciosa,
Ao longo da viola morosa,
vai adormecendo a parlenda.
Mas que cicatriz melindrosa
Há nele que essa viola ofenda
E faz que as asitas distenda
Numa agitação dolorosa?
Ao longo da viola, morosa...
Camilo Pessanha
- Clepsydra
sábado, 23 de junho de 2007
Cada vez mais próxima...
No novo espaço Cultur´all de Pombal, espera-se poder contar com o seu contributo, sendo essa possibilidade cada vez mais real. Vamos aguardar e fazer figas :)
Desde já, têm oportunidade de opinar, e de conhecer um pouco o seu trabalho.
Deixo-vos com Ana Free.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
mais um capítulo....
Já anunciei a minha decisao ao carlos miguel, pois é a ele que devo qualquer satisfaçao quanto as minha decisões dentro do projecto.
Assim, desejo-vos um optimo trabalho e fico a espera de um resultado excelente, pois tenho confiança em voces...
Peço desculpa a todos e em particular ao carlos, pois é um sonho de todos mas acima de tudo é um projecto dele e o futuro dele que esta em causa.
Abandono o projecto, pois ele depende de conceitos mt especificos, os quais eu nao posso manter... desculpem-me, mas eu respeito-os e nao seria justo quebra-los...
Bom trabalho e boa sorte...
Joãozito
quinta-feira, 14 de junho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Próximo Sábado, Culturall Lounge Bar e Esplanada
Agora é irmos lá todos em peso! ;)
terça-feira, 12 de junho de 2007
terça-feira, 5 de junho de 2007
sexta-feira, 1 de junho de 2007
quinta-feira, 17 de maio de 2007
domingo, 13 de maio de 2007
Por falar em chorar...

Custou-me imenso. Sabia que ia sofrer...
Foi novamente uma experiência única, dolorosa, intemporal.
Como regressar para perto de alguém de quem gostamos imenso, mas da qual já sabemos o destino? Sem podermos fazer nada?
Lembro-me da primeira vez que vi o filme. Foi por mera curiosidade, incentivado por uma crítica altamente positiva da revista Premiere. Dizia que era um filme lindíssimo, mas altamente depressivo. Sublinhavam a necessidade e cuidado por parte das pessoas, na escolha da altura ideal para o ver.

Aquando dos créditos finais, estava em choque. Tinha percorrido todo o caminho com as duas personagens principais, vivido intensamente as suas lutas, o seu sofrimento e perdas. Mas não estava preparado para o facto de que eles iriam continuar vivos na minha memória, em pequenas coisas do dia a dia.
E quando a música dos créditos finais passava, o turbilhão de emoções, de vida, de fragmentos que nos mostram o quanto humanos e sinceros podemos ser, surgiu imponente, tecendo uma libertação sob a forma de soluços, lágrimas, tudo o que poderá parecer lamechas, mas que nada tem disso...
É a prova mais fiel e límpida de que o cinema, quando atingindo um patamar elevado, consegue criar em nós a mais intensa e marcante experiência, enquanto seres pensantes, interagindo num mundo, entre culturas e tecidos sociais vário(a)s.
Este filme fala sobre o espírito humano, na sua completa inocência, bondade e irmandade. Mas também fala da cruel dicotomia entre espaços de fraternidade, de amor, e a eminência e realidade do sofrimento, da tristeza, da injustiça e intolerância. Aviva-nos a memória perante a coexistência dessa dicotomia, e da relação que a mesma cria com todos nós, a cada pedacinho de vida que concentramos, que criamos nas nossas dissertações existenciais.

E as duas crianças, os dois irmãos que tecem uma caminhada agridoce ( porque demonstra a natureza única do amor que nutrem um pelo outro, ao mesmo tempo que é extremamente violenta psicologicamente ), entraram eternamente no meu coração. Serão para sempre meus amigos.
Serão meus amigos perante aquilo que mantenho perto de mim, os valores que me regem. Perante tudo o que acredito, e no qual baseio a minha emotividade, sentimentos, vida.
Serão parte de mim, porque jamais teria coragem de me esquecer deles, mesmo que quisesse ( ainda que não o consiga ).
Mas atormentam-me. São a representação cruel, dissidente, sofrível, de uma sociedade e de um mundo que infelizmente nunca conseguirá ser justo, equilibrado e harmonioso para tod@s. Constituem essa tatuagem, essa imagem de uma sensibilidade, de um amor, de uma irmandade que muitas e outras vezes é agilmente devorada pelos espectros da guerra, da opressão, da mutilação de direitos humanos.
A doce e sensível inocência das duas crianças, e a humanização que sentimos dentro de nós aquando do desbravar psicológico e vivencial de suas jornadas, é uma experiência única, lindíssima, e simultaneamente, um carrossel agonizante de tristeza e sofrimento.

Sofri por eles, e com eles. Por dois desenhos animados ( é um filme de animação japonesa - Anime ). Dois desenhos animados que trarei sempre comigo, e os quais me irão eternamente relembrar o porquê de sermos humanos. Juntamente com essa dicotomia, a tal falada anteriormente, que tudo rege e comanda neste espaço partilhado por tod@s.
Só de falar do filme, faz sofrer um bocadinho. Porque incita-nos a recordar os espaços, os momentos, e as faces destes dois seres que alguém criou com as suas mãos pertinho do coração.
Para quem não viu, é um filme imprescindível. Uma obra prima, que deveria ser vista por tod@s pelo menos uma vez na vida. No entanto, é uma experiência muito dolorosa, e que poderá ser "traumática" ( para as pessoas mais sensíveis ).

Deixo, para finalizar, uma música do filme ( a música final ) Para quem já viu o filme, certamente que será novamente um momento de reflexão, e quiçá, de alguma tristeza.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
não posso...
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Ainda vocês se queixam de vez em quando do vosso realizador!
O realizador do filme chama-se David O.Russell, e realizou também o filme Três Reis ( George Clooney ), entre outros.
Anseios ( Novo Update )
Tem sido uma experiência gratificante, inesquecível. Certamente que a música melhorará. Que serão limadas algumas arestas, adicionados aspectos, fragrâncias, equilibradas intensidades...
Mas o melhor desta viagem será a de fazermos parte dela. Do início ao fim.
Comentem. O autor agradece.
domingo, 29 de abril de 2007
quarta-feira, 25 de abril de 2007
segunda-feira, 23 de abril de 2007
domingo, 22 de abril de 2007
O nada e o tempo.
A sua curta existência dota cada pequeno movimento do ponteiro, de um impacto derradeiro, cuja melodia dita o desenho, o traço uniforme da nossa face, e também a pintura do nosso coração.
Tantas palavras que já foram manifestadas, num exercício de partilha consciente, mas fugaz, porque cada vez mais as palavras voam ao sabor de memórias, de invocações, que antes interessam ser recuperadas, do que presentemente vivenciadas.
Tantos olhares fugazes que se perderam numa inconstância vestida da pressa de não querermos ser nós, e despidas do infortúnio de querermos recordar o que um dia pensámos ser.
E esse maldito tempo, outrora nosso inimigo público número um, torna-se apenas o mártir de uma velha e gigantesca questão, que nos assombra o espírito. Para que inventamos o tempo se nele não encontramos a compatibilidade de sermos?
A árvore que nos alimenta fervorosamente da vida eterna, os dias incessantes de trabalho em prol de um material que nos forneça alimentação, respeito, dignidade, amor e carinho.
O mundo vestido de cores que nós queremos ver quando ele está a dormir, e cores que compramos para ele, quando este decidiu despir-se de preconceitos. Às vezes compomos uma canção, só para ele. Mas esta canção, um dia desejada, perdeu-se no temporal de dissertações e falta de tempo. E quando acabada, de um timbre que reencontramos, e que amamos. Está vazia. Os seus acordes são apenas recordações, de um dia em que o mundo amava a nossa música.
Ele ainda a ama, sim... Mas ouve-a com respeito. Com menos fulgor, e mais admiração. Nós queríamos que ela fosse ouvida com carinho, que fosse sedutora, atraente, viva, jovial, universal, completa, magnífica, surpreendente.. Ele respeita-a...
Esse respeito é sinal da longevidade da nossa memória. A história tem já muitos capítulos.
O tempo é tão curto para sonhar. Para imaginar um desenho, ou recriar um sorriso.. Para compor uma canção, para dizermos o que somos. Para resgatarmos um beijo de quem amamos, para declamarmos esse amor. Para sermos quem temos medo de ser, sem querermos ser quem não temos medo, porque seremos sempre.
É tão rápido, que nos faz perder o fôlego. Que nos faz termos amigos imaginários, desfilar numa espiral de destruição opressora, agarrados a uma imagem que desenhámos, mas que no espelho apenas nos fala de solidão.
É tão rápido que abrimos a porta de casa e a fechamos, olhando para a cozinha, para a sala, para o quarto. E dormimos. Amanhã será novo dia para a abrimos... e a voltar a fechar.
Será assim sempre o historial, também, do nosso coração? Se bem que com outra fechadura, uma indestronável. Forte como o aço, poderosa como a voz do dinheiro, e radiante como um arco íris construído das cores de outros.
Há muito tempo que o tempo me diz que me pode corromper. Diz-mo de maneira suave, como indiciando a possibilidade de se tornar meu amigo.
E eu olho para ele, sorrio, ele diz-me para eu não o ver nunca como inimigo. Precisa de mim, como eu preciso dele.
Eu digo-lhe, para que é precisas de mim?
Para um dia, como alguns, me fazeres sentir orgulhoso, único, magnífico.
Como, digo-lhe eu?
Ele não me respondeu...
Mas hoje vi o mar, sentei-me, vivi um bocadinho... Participei em conjunto, actuei com pessoas, reencontrei velhos caminhos, descobri novos sentidos. Amei como se ama sem obsessão.
E ontem foi assim também...
E do "nada" faço tudo, porque em tudo o que o nada parece, resulta a totalidade do sentido, do ser. O nada é a ausência de tempo perante o que verdadeiramente somos, quando feito com objectivo, com dignidade, com consciência social e cultural.
Não preciso de abrir e fechar a porta muitas vezes. Preciso de me abrir para o nada de vez em quando, para quando fechar a porta, essa nada não me engolir. Porque o nada pode ser, ou não, vazio.
Quero ser sempre menino, porque os meninos podem também eles, ter um adulto dentro deles.
Um menino pobre e rico, preto e branco, amarelo ou roxo. Um menino que ama, mas também desama. Tem por isso defeitos. Mas um menino que sentirá sempre o mar daquela maneira, assim como o amor. Esse menino já não vive no colo da sua mãe. Já tem uma casa.
Mas continua a gostar da sua bola de futebol.
segunda-feira, 16 de abril de 2007
sábado, 14 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
terça-feira, 10 de abril de 2007
pro k lhe deu
Mas ja ca canta para os curiosos...
Kiss
http://www.youtube.com/watch?v=V3oaxZFh77s
Grande letra grande som

The Killers
segunda-feira, 9 de abril de 2007
O amor humano
No ponto de partida do amor humano, o amor de si mesmo, a procura da felicidade, ocupa inevitavelmente o primeiro lugar. Ninguém se casa por espírito de sacrifício e, se alguma alma generosa pensa fazê-lo, é preciso desviá-la dessa ideia. Sucede de vez em quando que um rapaz - ou mais frequentemente uma rapariga - amado por alguém a quem não ama, comovido por este amar, aterrorizado com o pensamento de poder despedaçar uma vida com uma recusa, aceita o casamento. A única coisa que com isso consegue é, por via de regra, despedaçar duas vidas em vez de uma, porque uma condição da felicidade conjugal é que cada um dos esposos faça o outro feliz.
O homem novo, no limiar da vida, quer realizar a sua vida e isso leva-o a procurar uma companheira. A rapariga sonha com um companheiro. É natural, legitimo e são que pensem em si mesmos neste momento, e que o outro lhes apareça como aquilo que para eles representa. Mas a purificação deste amor natural, nitidamente egocêntrico, está em que, muito em breve, logo que o amor se assegura da reciprocidade, ultrapassa a simples procura da felicidade pessoal, sentindo-se aquele que ama feliz em fazer a felicidade do outro, pensando nessa felicidade e experimentando o assombro feliz e o enternecimento das almas puras ao ver que constitui toda a felicidade de um outro ser humano. O desejo de tornar o outro feliz, o reconhecimento pela felicidade recebida tomam então lugar a par ou, mais exactamente, no íntimo do desejo de felicidade pessoal. No entanto continua a ser próprio da natureza do amor humano desejar que o ser amado seja feliz por nós; queremo-lo feliz, mas não suportaríamos que devesse a sua felicidade a outra pessoa; desejamos realizar nós próprios a sua felicidade porque o amamos e porque é esse um dos elementos do amor. O ser amado é tudo para nós, e pretendemos ser tudo para ele; a sua felicidade entra nesse todo, a par do que é próprio de si mesmo. O amor humano é uma associação de dois seres e de duas felicidades; está na sua natureza não mais fazer distinções.
Encontra-se de vez em quando - e romances célebres analisaram este caso - um homem que se sacrifica à mulher que ama, ao ver que está mais feliz com outro. É um caso anormal, que nos deixa uma impressão doentia e que, em todo o caso, só é compatível com o despedaçar do coração do que se dispõe ao sacrifício. O amor humano, o amor que conduz ao matrimónio, tende à união, isto é, tende a uma felicidade em que sejam dois, dois felizes. Não está feito para a felicidade de um só em prejuízo de um outro.
(Jacques Leclercq)
sábado, 7 de abril de 2007
Ainda o Verão que aí vem...
Lembrei-me do tempo em que o meu avô fazia uns trocos nos bailes
E encontrei umas imagens...
E por falar em Verão
:D
Viva o Verão ( que aí vem ) !
O que é sinal, sem dúvida, que os dias maiores, com sol, com praia... estão quase a chegar!
:)
quinta-feira, 5 de abril de 2007
Música da banda sonora do filme "The Fountain"
Deixo-vos aqui uma faixa da banda sonora do filme, que é, também ela, magnífica.
quinta-feira, 22 de março de 2007
terça-feira, 20 de março de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
Um dia destes...

Todos os dias digo "um dia destes..". Desde que me lembro de mim, deixei sempre algo para fazer "um dia destes". "Um dia destes faço isto", "um dia destes digo aquilo", "um dia destes é que vai ser", "não sei quando, um dia destes", "um dia destes havia de..."...
Quando é que será que a minha vida vai deixar de ser vivida "um dia destes"? Bem... acho que por enquanto não sei responder a essa questão... Talvez um dia destes....
segunda-feira, 12 de março de 2007
Poesia e Futebol
Quando o futebol se funde harmoniosamente com a poesia, acontece isto ( fantástica imitação do Gabriel Alves, conhecido relatador desportivo )
PS : Para conhecerem melhor o trabalho do pessoal que fez o vídeo, visitem http://edicao-extra.blogspot.com/
terça-feira, 6 de março de 2007
Um estudo...
Aliás, empreendi uma jornada apaixonada pelo extraordinário trabalho deste dinossauro talentoso, e descobri alguns apontamentos interessantes, os quais se encontram presentes no videoclip final, que agora passo a apresentar.
1º Ponto - Descobri de onde vinha o tique do Enrique Iglesias
2º Ponto - Naquela época era imperial filmar numa estação de comboios ( havia guerrilhas entre grupos, artistas e tudo ) ( Os Bee Gees, entre outros ,têm também um videoclip numa estação )
3º Ponto - Demis Roussos não tem controlo sobre as suas mãos. ( Jim Carrey mais tarde inspirou-se nesse facto para o parodiar num filme de humor ). ( note-se também o esforço que o cameraman tem para acompanhar as ditas mãos do artista ).
4º Ponto - O playback era uma técnica recente.
5º Ponto - Demis Roussos era um aventureiro. Só isso explica estar a cantar apaixonadamente no meio do carril dos comboios.
Um grande artista sem dúvida. Fica aqui o clip, para cada um fazer a sua análise.
Não resisti...
Isto, meus senhores e minhas senhoras, é o que um videoclip deveria sempre ser. Pura poesia.
LOL
PS : Não vou dizer o nome do artista porque senão estraga a surpresa!!
Os Bobos Imbecis da Corte. RGA da UnI 05/03/07
Antes e depois, não sabia nada concreto e hoje não sei também. Vão-me contar e não sabem como eu não sei também. Penso, a voz do outro dizia que calar é melhor. Melhor era que não se fizesse merda. As razões estão desacreditadas. Vagamente vagabundeando, gostava que a união fosse real. Retiro-me se não acredito no que vejo.
Pedro Clérigo
sexta-feira, 2 de março de 2007
Pablo Francisco
:)
A falar sobre música mexicana LOL
A falar sobre o gajo das previews dos filmes LOL
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Cá estou eu!!!
O pessoal está a ficar velho e tal,
Até o carmos já não é o que nunca foi lol
um abraço para todos os AFIRMA"tivos"
domingo, 25 de fevereiro de 2007
O complemento ao Post anterior
É um documento histórico e interessante, que pese a sua idade ( a qual se nota a nível de montagem principalmente ), ajuda-nos sobremaneira a conhecer um pouco mais o homem, o artista e as suas motivações.
Encerro então com este vídeo, cortesia do Portal Pimba ( um abraço ao Bruno Raposo pelo favor imenso que me fez em uploadar este programa ) , o tributo ao José Afonso.
Um humilde tributo ao grande Zeca Afonso
No entanto, essa circunstância não inviabiliza que este pequeno museu de fragrâncias e acordes, transpirados de uma arte intemporal, perca o seu sentido e o ímpeto de uma mensagem.
A sua música impulsiona em mim, uma miscelânea de sentimentos. Não porque recupero o passado, ou os pulsares específicos que o caracterizaram, mas sim porque as suas letras, um timbre característico de voz, e a sua emotividade me resgatam a alma.
Resgatam-me a alma da apatia, da estagnação traduzida em milhentos respirares afundados no vazio. A sua voz e beleza acústica impulsionam-me a agir, a existir perante mim e perante o mundo. Dizem-me que necessito de aproveitar um bilhete que recebi, tatuado do meu crescimento e desenvolvimento.
Afirmam que outrora fui menino e criança, desenrolando fios de inocência e de brincadeira. E que agora consigo compreender outras coisas. E mais que as compreender, posso agir em conformidade com aquilo que defendo, que acredito. A voz e a participação são criações do ser, da paixão, do valor endereçado ao que somos e ao que podemos dar.
Interpreto a voz de Zeca Afonso como esse ímpeto, essa vontade superior de participar, de existir harmoniosamente perante o mundo e perante si próprio. Representação de uma criatividade, de um amor ao seu povo e ao seu país. De uma paixão arrebatadora pela liberdade, pela democracia. Um abraçar constante dos ideais de igualdade entre todos, de energia reaccionária capaz de mover o comum para um caleidoscópio de sentimentos e energias.
Quando ouço Zeca Afonso lembro-me que já não sou menino. Não serei também adulto completo, conhecedor infindável das tristezas e injustiças vigentes neste mundo, neste Portugal. Mas identifico vozes, focos de estagnação e opressão. E quero participar. Não nela, mas contra ela.
A maior dádiva que um artista pode receber, sentir ou abraçar, é a de que a sua mensagem é intemporal. Quando assim acontece, ela só poderá nascer da sinceridade, do amor, da eloquência metafísica e espiritual, e do espírito nobre e fraterno.
Deixo aqui quatro músicas deste homem único, que eternamente cantará em mim.
São elas Grândola Vila Morena ( retirada do álbum Ao Vivo, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, se não estou em erro ), Utopia , A nau de António Faria e Canção da Paciência ( todas resultantes da gravação do seu penúltimo álbum de originais, " Como Se Fora Seu Filho , datado de 1983,
Presto-lhe então o meu tributo, humilde, mas sincero, e inundado de emoção.
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
domingo, 18 de fevereiro de 2007
sábado, 17 de fevereiro de 2007
Maçã ou Laranja?

Há algum tempo atrás, desenvolvi uma teoria...
As maçãs são um fruto bonito, de formas bem definidas, de pele suave e cor rubra de paixão. As laranjas por outro lado, são irregulares, de aspecto rugoso e de um cor de laranja meio desmaiado..
Por mais que espremamos uma maçã, o seu sumo nunca será suficiente para nos satisfazer minimamente. Por outro lado, uma simples laranja pode dar-nos mais sumo do que à primeira vista poderíamos imaginar.
As pessoas dividem-se em duas categorias: as maçãs e as laranjas.
As maçãs são aquelas pessoas que nos cativam pelo seu exterior atraente, a sua perfeição aparente, no entanto, além de que ao "espremê-las" o resultado é praticamente nulo, possuem, muitas vezes, bicho.
Por outro lado, as laranjas são as pessoas que apesar do seu exterior rude e menos apelativo, possuem um interior muito suculento do qual se pode extrair muito bom sumo!
Eu cá por mim, prefiro ser uma laranja sumarenta do que uma mação com bicho!!!
E tu??
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
Beep, beep, beep....
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Biografia de Rosa Passos


Estudou piano e violão na infância e adolescência, estreando profissionalmente em 1968, na TV Tupi de Salvador. Já como compositora, participou na década de 70 de festivais de música, ganhando o primeiro prêmio em 1972 com "Mutilados". Lançou em 1978 o disco criação",
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
mega
Repito-me....
Inventam tudo.... XIÇA!!!
Kiss
http://www.metacafe.com/watch/412399/new_chair_design/
Jantar de Aniversário "Purga"

Serve o presente post para agradecer com muito amor e amizade, a vossa presença no meu jantar de aniversário.
Agradeço da mesma forma aos ausentes por marcarem a sua presença por telm.
Foi muito marcante ( especialmente pela presença do meu convidado Especial... se é que me entendem... mimo.. lol) e muito divertido.
É um privilégio tê-los como amigos.
E agora uma revelação:
Já todos conseguiram memorizar o brinde (tipo grito de guerra) que costumo fazer naquele "dialecto" estranho? Não... pois não? eheheh...!!!
E o seu significado (inventado agora "em cima do joelho") ? Eheheh.
Querem adoptá-lo para os brides da tribo? OK, cá vai.
Fonética: Ize vrráizane árrtane, a xáina a xáina fáina love (como em inglês ), eheheh. Boa... é só uma questão de treino
Significado: Viva a Amizade, a Saùde e o Amor Saudável
Lindo... não é?
Adoro-vos
Beijo a todos
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Surrealismo um pouco menos urbano...
Depois, ao entrar por uma porta lateral, reparo que está uma mesa a impedir a passagem para o hall e para o escritório. Bom, o que é certo é que não demorou até que me dessem a novidade do dia:
"O Centro foi assaltado! Entraram pela janela da casa de banho e arrombaram a porta do escritório! Revistaram tudo... não levaram nada...."
Sim, mais uma vez uma situação destas viria atrás de mim... aliás, os culpados, apanhados em flagrante, eram um casal... Como no caso Riva-Azur... Acho que eles me detectaram....
SOCORRO!!!
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Surrealismo Urbano...
Sim, porque estava eu, acabada de sair do Scó, quando ouço junto ao Teatro-Cine um grande estrondo que envolvia vidros! Quando espreitei, vi que um dos vidros do café Riva-Azur, acabara de ser partido por alguém que ainda vi a correr dali para fora. Seguiram-se uma data de tentativas falhadas de ligar para o 112, que não se sabe bem porquê, estava indisponível...Eu continuava a verificar se o vidro estava realmente partido e avistei no chão junto aos estilhaços um objecto que se assemelhava a um pé de cabra com uma borracha na ponta... Entretanto, numa das minhas confirmações ao estado real do vidro do café (estava realmente todo partido!) eis que avisto um "indivíduo de raça negra vestido de fato de treino" (já explico) que vinha em passo de jogging em direcção a nós... melhor, a mim, pois o outro vigilante continuava a sua discussão com o apoio a clientes para tentar descobrir a razão do 112 não atender... O rapaz chega perto de mim e pergunta o que se tinha passado. Eu respondo que alguém tinha partido o vidro ao que ele respondeu que estava com a namorada quando ouviu alguém partir o vidro com uma pedra. Eu com a minha perspicácia CSI disse-lhe que não tinha sido com uma pedra mas sim com um pé de cabra que ainda estava na "crime scene". Ele então disse não tinha nada a ver com aquilo e que ainda bem que não era nada com ele. Bom, nisto eu digo-lhe que estamos a tentar chamar a polícia e ele diz então boa sorte e desaparece no mesmo passo em que tinha surgido...
O 112 continua sem dar resposta... e a pessoa que vi a correr do local do crime, após ter estado a espreitar de longe desapareceu na noite... Uma vez que a esquadra era já ali, lá fomos nós dar conta da ocorrência. Quando estávamos já na presença do chefe de polícia, e depois de relatar os factos, eis que ele recebe uma chamada na qual se houve :"Chefe, foi avistado na zona um indivíduo de raça negra vestido de fato de treino a correr...". Perante isto, o espanto dos vigilantes foi evidente! Havíamos sido ludibriados pelo verdadeiro miliante... Relatámos então a situação ao chefe que depois de ficar com os nossos dados para uma possível posterior identificação do suspeito nos agradeceu por cumprirmos o nosso dever de cidadãos...
Agora.... Toda a verdade....
No dia seguinte, por força de ter ensaio do TAP, fui até ao Riva-Azur, ponto de encontro do grupo. As expectativas eram muitas... Estaria o vidro ainda partido? O café fechado com fitas da polícia a selar o local do crime??
Nada disso... O vidro já havia sido substituído e tudo parecia correr com normalidade. Após contar as peripécias a dois dos elementos do TAP que já lá estavam, um deles chama a atenção da dona do café, para o facto de eu ter sido uma das responsáveis pela pronta resposta da PSP à ocorrência. Nisto ela conta então o que se tinha passado. Os vizinhos da frente do estabelecimento, tinham visto quem realmente tinha atentado contra o café. Era um rapaz baixo, de tez não muito escuro e pronúncia brasileira mais uma rapariga, que com cerca de cinco calhaus enormes (ainda estavam alguns à porta e dentro do café) partiram o vidro e arrancaram um tubo do ar condicionado.
Quando digo à dona Fernanda (proprietária do café) que pensava que tinha sido com um pé de cabra que estava lá no chão, ele responde que isso era o tubo do ar condicionado que eles tinham arrancado...
Há duas conclusões que pudemos daqui retirar...
1º Nem sempre um indivíduo de raça negra vestido de fato de treino a correr é o culpado...
2º A ideia que tinha do aspecto de um pé de cabra, é capaz de estar um pouquinho errada!!!...
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Dissertação sobre a sangria
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