Já me sentava e descansava um pouco. Longe do barulho de conversas preferíveis de não assistir, nem sequer ouvir. Juntaram-se todos os ases e para o póquer nenhum deles pode sequer pensar uma vitória. O manifesto supremo e soberbo, um e outro calado que falam nas horas erradas, o assunto errado, os presentes fora do lugar. Quem não pode estar, quem não pode falar. Sentido contrário. Diziam “Vamos brincar de crianças crescidas.” Criar e controlar. Pseudo people. Perdoável, apenas irritante.
Antes e depois, não sabia nada concreto e hoje não sei também. Vão-me contar e não sabem como eu não sei também. Penso, a voz do outro dizia que calar é melhor. Melhor era que não se fizesse merda. As razões estão desacreditadas. Vagamente vagabundeando, gostava que a união fosse real. Retiro-me se não acredito no que vejo.
Pedro Clérigo
terça-feira, 6 de março de 2007
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