Temos de compreender a deontologia inerente a cada nota que se retrai dentro de uma personalidade inebriante como esta que assistimos. Todos os preconceitos sociais expressos em cada sibilo fazem significar todos os sons retraidos em cada um como im grito de vitória na sociedade capitalista e manipulada. Ou seja, em linguagem normal, o homem está ganzado. E com uns martinis em cima. Fora o estar descalço, que deve estar a provocar comichão (ele não usa canesten, como se pode verificar pela consulta da Wikipedia). Diz-se que o senhor esteve dois dias em delirio para arranjar aquele improviso. É esquisito. É elitista. É o jazz. Por isso não ouço. Não gosto de apreciar o que não tem sentido, mesmo que seja de improviso e seja considerado arte. Enfim...
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Temos de compreender a deontologia inerente a cada nota que se retrai dentro de uma personalidade inebriante como esta que assistimos. Todos os preconceitos sociais expressos em cada sibilo fazem significar todos os sons retraidos em cada um como im grito de vitória na sociedade capitalista e manipulada. Ou seja, em linguagem normal, o homem está ganzado. E com uns martinis em cima. Fora o estar descalço, que deve estar a provocar comichão (ele não usa canesten, como se pode verificar pela consulta da Wikipedia). Diz-se que o senhor esteve dois dias em delirio para arranjar aquele improviso. É esquisito. É elitista. É o jazz. Por isso não ouço. Não gosto de apreciar o que não tem sentido, mesmo que seja de improviso e seja considerado arte. Enfim...
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